Histórico

Localizado na Cidade de Palotina, no Estado do Paraná, o Moinho de Trigo teve lançamento da Pedra Fundamental em 03.12.1989, entrando em operação em 28.11.1992, com a capacidade inicial de industrialização de 200 toneladas/dia de trigo, estocagem de 4.300 toneladas de farinhas e armazenagem de 22.000 toneladas de grãos. Nesta primeira etapa foram investidos em torno de sete milhões de dólares.

Em junho de 1995, iniciou-se o programa “Arrumando a Casa”, implantando assim o Sistema TQC (Controle da Qualidade Total).

A conquista de mercado e o crescimento das vendas motivaram a duplicação da indústria em 1997, aumentando sua capacidade de industrialização para 400 toneladas/dia, estocagem de farinhas para 800 toneladas e armazenagem de grãos para 50.000 toneladas, tornando-se o 3º Moinho de Trigo do Paraná em capacidade instalada. Foram investidos nesta ampliação quatro milhões e meio de dólares. Em 2021 nova ampliação da capacidade instalada para 500t/dia e capacidade de estocagem de farinhas para 1.200 toneladas e farelo 400 toneladas.

Neste mesmo ano implantou-se o programa de “Gerenciamento da Rotina”, com a finalidade de definir, padronizar e monitorar os processos, tendo como base o ciclo PDCA (Planejar/Fazer/ Checar/Agir).

Com o compromisso de melhoria contínua de suas técnicas, em 10.09.1997, o laboratório do Moinho de Trigo da Cotriguaçu foi o primeiro, neste segmento, a ser credenciado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA – para realizar análises de Classificação de Produtos de Origem Vegetal (trigo), bem como, prestar serviços de controle de qualidade de produtos próprios e de terceiros.

Em setembro de 1998, iniciou-se um novo desafio, o processo para Certificação ISO 9002, o qual foi alcançado em agosto de 1999, através do órgão certificador DNV (Det Norske Veritas Ltda), tornando-se assim a primeira cooperativa do Estado do Paraná e uma das primeiras do Brasil a conquistar esta certificação.

Preocupada não somente com a qualidade de seus processos, em novembro de 2001, iniciou-se a implantação do sistema APPCC (Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle) versão brasileira do Internacional Hazard Analysis Control Point – HACCP, que visa garantir a segurança de alimentos através da prevenção.

Em fevereiro de 2003 o Moinho de Trigo foi o primeiro do Brasil a receber a Declaração de Implantação do Sistema APPCC do SENAI/PR. Neste mesmo ano, em dezembro, houve atualização da Certificação ISO 9002 para ISO 9001:2000 pelo mesmo órgão certificador.

Não medindo esforços na busca da melhoria contínua, em dezembro 2008 o Moinho de Trigo da Cotriguaçu conquistou a Certificação ISO 22000 – Sistema de Gestão de Segurança de Alimentos. E em junho de 2021 migrou para a FSSC 22000 – Sistema de Gestão de Segurança de Alimentos reconhecida internacionalmente pelo GFSI – Iniciativa Global para Segurança de Alimentos.

Estas certificações (ISO 9001 e FSSC 22000) colocam a empresa em destaque Nacional no mercado de produção de farinhas de trigo, garantindo maior segurança aos seus clientes de que estão adquirindo produtos seguros e de alta qualidade.

Desta forma, o Moinho de Trigo da Cotriguaçu, demonstra sua habilidade no controle de perigos em todas as fases da cadeia produtiva, do plantio à industrialização de seus produtos e garante a gestão de todos os processos que influenciam na produção de alimento.

Em sintonia com estas conquistas o Moinho mantém programas como: PGE – Programa de Ginástica na Empresa; Incentivo aos Estudos; Participação dos Resultados; Treinamentos, entre outros, procurando manter um padrão de qualidade de vida na empresa. Trabalha-se também com o Programa MIP Grãos (Manejo Integrado de Pragas), em parceria com a EMBRAPA TRIGO.

O laboratório conta com equipamentos de alta tecnologia e profissionais capacitados, buscando constantes inovações, com a finalidade não só de atender às exigências da legislação vigente, mas também, de forma precisa e eficaz, as especificações de seus clientes.

A comercialização é feita em embalagens de 5kg, 25kg, 50 kg, 1.250 kg (Big Bag) e também em carga silo basculante (tanque). Atendendo principalmente a região sul e sudeste. Quanto ao farelo de trigo, o maior volume de produção é consumido pelas cooperativas filiadas em suas indústrias de rações.

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